O cantor Max do Corinho lançou nesta terça-feira, 31, o single “A Vitória é Nossa”. Em um período onde o mundo batalha contra a pandemia de Covid-19, a canção vem para encorajar e dar força aos que acreditam que Deus está no comando de todas as coisas. A música, lançada pela Celebrai Music, já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming digital e também no YouTube, no canal oficial do artista.
Para Max do Corinho, “queira o diabo ou não, a vitória é nossa”. O cantor entende que todo cristão passa por batalhas espirituais. “São batalhas travadas, mas Deus peleja por nós nesta guerra. Em meio às dificuldades que a gente passa, precisamos ter a certeza de que a vitória é nossa”, ressalta.
“A Vitória é Nossa” é uma composição de Jeferson Couto, do Ministério Coluna de Fogo. Já é conhecida por muitos e segundo Max do Corinho, agora ficará ainda mais conhecida. “Vai cair na boca do povo”, diz sobre o single pentecostal. Max é de fato um cantor de “corinhos”, um formato musical bastante influente nas igrejas pentecostais. O artista perpetua a cultura desses cânticos por meio de sua carreira.
“Eu orei a Deus e disse: ‘Deus, quero virar um cantor de corinho’. E com muitas dificuldades e lutas, as portas estão se abrindo. Eu sou pentecostal e não abro mão desse estilo. Hoje tenho 31 anos e canto corinho há 12 anos. São muitas vigílias, muitos milagres acontecendo. Deus opera em meio aos louvores, por isso levo minhas canções com fé, pois sei que Cristo está ali quando canto”, coloca.
Conheça o Artista
Max do Corinho foi introduzido na música quando começou a tocar bateria, aos 7 anos. Tempos depois entrou para o Grupo Geração Ungida. Anos depois, o corinho chegou de vez em sua vida. “Fui incentivado por um amigo, Maicon Calixto, a montar uma banda de corinho. Até então eu não cantava, só tocava bateria, até que eu comecei a assumir os vocais”, relata.
Anos depois, Max do Corinho formou o grupo Azeite Quente e passou a ganhar mais visibilidade no Brasil. Após o fim do grupo, Max do Corinho resolveu seguir carreira solo e desde então tem levado suas canções pela nação. “Sofri muito até chegar aqui. Muitas portas também se fecharam, pessoas dizendo que eu não ia conseguir. Mas, hoje a história mostra o contrário”, pontua.
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